OUTUBRO ROSA, UMA CAMPANHA AMIGA DO PEITO
#AMIGASDOPEITO. VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA! Estima-se que em 2022 tenhamos mais de 66 mil casos de câncer de mama e cerca de 73% deles, algo em torno de 48 mil, com chance de cura. Mesmo assim, fazendo as contas são em torno de 18 mil óbitos. Esta é uma campanha minha, sua, de todos. Participe!
O Outubro Rosa é um movimento de esclarecimento e conscientização anual sobre o câncer de mama que acomete mulheres principalmente, mas também, cerca de 1% dos homens.
Seu objetivo é compartilhar informações e conhecimento sobre a doença, através de eventos técnicos, debates e apresentações envolvendo profissionais especialistas e de apoio, pacientes e instituições aparelhadas a fim de favorecer o acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento para reduzir a mortalidade.
O movimento nasceu em 1990, nos Estados Unidos, e o seu símbolo, o laço cor de rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, durante uma Corrida pela Cura, na cidade de Nova York, para chamar a atenção da sociedade sobre o problema. Os corredores receberam o laço rosa durante a corrida e, depois disso, distribuído em locais públicos, desfiles de moda e outros eventos. A campanha ganhou a mídia local, depois a nacional, por fim, a mídia no mundo todo.
No Brasil, a campanha Outubro Rosa ganha visibilidade em 2002 a partir do momento em que o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, fora iluminado com luzes cor de rosa. Daí em diante, o movimento ganha corpo e intensidade quando várias cidades brasileiras promovem corridas e, assim, como no resto do mundo, iluminam seus principais monumentos com a cor rosa durante a noite.
O apelo visual e a conscientização de que era possível prevenir e aumentar a chance de cura quando detectado precocemente calaram forte no coração de toda a sociedade.
O Ministério da Saúde e o Instituto Nacional do Câncer (INCA) publicaram ao longo dos anos material instrutivo que fez grande diferença no conhecimento e prevenção do Câncer de Mama. Em 2022, publicam sua 7ª edição com o tema “Câncer de Mama: Vamos Falar sobre Isso?”, cujo PDF está disponível para leitura ou impressão gratuitamente.
“Um em cada três casos de câncer pode ser curado se for descoberto logo no início. Mas muitas pessoas, por medo ou desinformação, evitam o assunto e acabam atrasando o diagnóstico. Por isso, é preciso desfazer crenças sobre o câncer, para que a doença deixe de ser vista como uma sentença de morte ou um mal inevitável e incurável. Alguns tipos de câncer, entre eles o de mama, apresentam sinais e sintomas em suas fases iniciais. Detectá-los precocemente traz melhores resultados no tratamento e ajuda a reduzir a mortalidade.” (trecho da Apresentação da Cartilha).
Estima-se que em 2022 tenhamos mais de 66 mil casos de câncer de mama e cerca de 73% deles, algo em torno de 48 mil, com chance de cura. Mesmo assim, fazendo as contas são em torno de 18 mil óbitos. É a segunda modalidade de câncer que mais ocorre no mundo, perdendo apenas para o câncer de pulmão. Está à frente do câncer colorretal. Portanto, é tema de alta relevância social. Quanto mais prevenção, mais chance de cura e vidas salvas.
O câncer de mama é uma multiplicação de células anormais, na mama, que forma um tumor com potencial invasivo de outros órgãos. Alguns deles se desenvolvem rapidamente, outros de forma mais lenta. Quando detectados precocemente e iniciado seu tratamento de forma correta por profissionais e instituições especializados, têm grande chance de cura.
Os sintomas mais evidentes são caroços endurecidos e geralmente indolores, nódulos nas axilas ou pescoço, alterações no bico do mamilo e saída espontânea de líquido e avermelhamento da pele com aparência de casca de laranja. Detectados os sintomas, a ação imediata é procurar especialistas para fazer exames, mamografia e biópsia e iniciar o tratamento, se for o caso.
Suas causas são multifatoriais e acometem mais a partir dos 50 anos. Os fatores podem ser comportamentais, ambientais, hormonais e hereditários. Têm relação com obesidade pós menopausa, sedentarismo, consumo de álcool, radiações ionizantes frequentes (radiografia, mamografia e tomografia), menstruação antes dos 12 anos, não ter tido filhos (e não amamentar), gravidez depois dos 30 anos, menopausa depois do 55 anos, uso prolongado de contraceptivos, reposição hormonal prolongada pós-menopausa e, em menor percentual, o histórico familiar.
Uma reflexão sobre os fatores acima ajuda, por óbvio, a tomar consciência sobre as atitudes preventivas a adotar. Recomendamos enfaticamente a leitura atenta da cartilha acima, cujas conclusões serão decisivas sobre as mudanças comportamentais que farão a diferença em sua vida.
A Woson, também uma amiga do peito, abraça a campanha porque acredita que a informação de qualidade salva e faz parte da prevenção contra os males que assolam a humanidade. Cuidar das pessoas é sua missão e uma de suas funções sociais é ajudar a difundir as campanhas preventivas que ajudem a melhorar a vida e contribuir com o bem-estar das pessoas. Por isso, apoia o Outubro Rosa.
WOSON
Nós praticamos saúde.
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